terça-feira, 25 de novembro de 2008

War Rock


Neste quesito, WarRock é semelhante a outros jogos FPS, como Half-Life. As fases do jogo são grandes, proporcionando muitos lugares estratégicos e a possibilidade de formar táticas de defesa e ataque, tudo dependendo da organização de cada time. Não é complicado jogar, pois o jogo possui uma jogabilidade intuitiva e não muito complexa.
Além de fazer o outro time perder pontos, o objetivo do jogador também será de coletar bandeiras (bases) para seu time, a cada base capturada, o time adversário perde um ponto. A base, além de fornecer suprimentos, faz com que o jogador que morrer nasça novamente na base que pertence ao seu time. Assim, quando um time pega a maior parte das bases de uma partida, vai fechando o time adversário no cenário, pois os jogadores irão nascer mais próximo da base inimiga restante, tornando o jogo difícil para os inimigos. Embora depois disso o time cercado ainda pode recuperar as bases que perdeu ou deixou de pegar.
Em WarRock, o jogador pode escolher ainda vários veículos para usar durante a partida, indo desde simples motos até grandes caças. Cada veículo pode garantir uma vitória em combates, pois alguns podem proteger o jogador e ainda atirar nos inimigos. Para destruir veículos é necessário um jogador que possua armas pesadas (o Heavy Weapons Unit), tocar granadas ou ainda acertar o motorista do veículo, caso ele esteja para o lado de fora. Alguns veículos ainda permitem que vários jogadores adentrem ao mesmo tempo. Algumas vezes os jogadores que não dirigem podem ainda usar as armas contidas nas outras parte do veículo em questão.
Além do indicador de vida do personagem, há ainda um indicador denominado SP, que é gasto quando o jogador executa tarefas como correr, pular ou virar cambalhota. Esta barra é preenchida novamente assim que o jogador para de fazer uma destas ações. Em fugas, isto torna-se importante, pois terá de ser decidido quais as áreas de risco para o jogador correr e quais áreas são seguras e podem fazer o caminho na velocidade normal. No sistema de balas, o jogador dispõe do indicador do numero de balas no pente usado pela arma no momento, e do numero de pentes restantes, diferente de outros jogos do mesmo estilo, onde mostra o numero de balas restantes ao total. Isso altera um pouco o jogo, pois caso o jogador resolva recarregar sua arma com o pente ainda pela metade, as balas do pente atual serão perdidas, pois ele botara um pente completo.
Quando o jogador recebe um dano de alguma arma, granada ou cai de uma altura muito grande, ele tem a possibilidade de recuperar a vida perdida em uma das inúmeras bases. Os lugares de recuperação são prateleiras marcados com "+" de unidade médica, a partir daí, basta ficar próximo para que um contador apareça na parte superior central da tela, quando chegar em 100%, a vida do jogador será recuperada parcialmente. Da mesma forma, para recarregar armas, é necessário encontrar a prateleira que recarrega armas e esperar o contador na mesma forma que é para recuperar vida.
Em fases onde o objetivo é plantar a bomba ou desarma-la, o time devera ser melhor organizado, dividindo funções com os outros e possibilitando a um jogador do time a armação ou desarmação da bomba.

!Counter-Strike 1.6!


Counter-Strike (também abreviado por CS) é um popular[1] jogo de computador, mais especificamente um "mod" de Half-Life para jogos online. É um jogo de tiro em primeira pessoa baseado em rodadas no qual equipas de contra-terroristas e terroristas combatem-se até a vitória. Requer muita estratégia, trabalho de equipa, e habilidade para ser um vencedor. É acessível através do Steam. O jogo inicialmente era para ser um mod para o Unreal Tournament, mas a Valve Software viu uma oportunidade no jogo e comprou-o.
O Counter-Strike foi um dos responsáveis pela massificação dos jogos por rede no início do século, sendo considerado o grande responsável pela popularização das LAN houses no mundo. O jogo é considerado um "desporto electrónico". Muitas pessoas levam-no a sério e recebem ordenados fixos, existem mesmo clãs profissionais, e que são patrocinados por grandes empresas como a Intel e a NVIDIA.
Pelo mundo existem ligas profissionais onde o Counter-Strike está presente, como o caso da CPL (que encerrou suas atividades em 2008), ESWC[2], ESL[3], WCG[4] e WEG[5]. No caso da ESWC funciona da seguinte forma: cada país tem as suas qualificações no qual qualquer clã pode ir a uma qualificação em uma lan house em qualquer parte do mesmo país, passando depois às melhores equipes, as melhores equipes de cada país encontram-se depois no complexo da ESWC, localizado em Paris, para disputar o lugar da melhor equipe do mundo de Counter-Strike.
Com a chegada da sequência de Half-Life, Half-Life 2, o Counter-Strike ganhou uma versão com gráficos mais actualizados chamada de Counter-Strike: Source[6], também acessível pelo Steam. Apesar de contar com gráficos mais bem elaborados e correção de erros, essa versão não é oficialmente utilizada nas maiores ligas competitivas principalmente devido a menor divulgação dessa versão e de inúmeras inovações consideradas negativas com relação ao ritmo de jogo, que nessa nova versão é sensivelmente mais lento do que nas antecedentes.
Em 2008, o público descobre que está sendo desenvolvida uma nova versão do jogo, denominada: Counter Strike Online. Esta, por sua vez, é um melhoramento de Counter Strike Condition Zero, apresentando novas armas e mapas. Porém, está sendo elaborado por outra empesa: a Nexon, e será focada no mercado asiático, pois apresenta como modos de jogador, tropas de elite asiáticas.